Passeios a Cavalo e outras brincadeiras...
As memórias mais remotas ficam no campo, a terra com as suas tonalidades próprias, os seus odores, o ritmo das estações do ano a marcar a cadência das vidas, a largueza dos horizontes, o espaço comum partilhado, a vida colectiva, a família alargada...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Filipe Almeida a preparar-se para a sua PAPE com "VIP"
Hoje, todos vivemos na cidade.Mas, para cada um de nós, nem sempre foi assim. Para a grande maioria, a cidade foi um destino, não a origem. As memórias mais remotas ficam no campo, a terra com as suas tonalidades próprias, os seus odores, o ritmo das estações do ano a marcar a cadência das vidas, a largueza dos horizontes, o espaço comum partilhado, a vida colectiva, a família alargada... Para outros, mais jovens, a vivência do campo marcou períodos de férias, momentos de retorno a raízes já mais perdidas, onde também se reencontravam espaços e hábitos de convívio diferentes. Partilhamos, uns e outros, momentos em que "vamos à terra"! De lá trazemos alguns "bens"- as batatas, as couves, o feijão, a galinha - que sempre têm, para cada um de nós, um sabor especial! Pessoalmente, acredito que precisamos sobretudo, do alimento de energia, calma e paz, que só a terra nos transmite. Acredito também, que nestes momentos de regresso "à terra", nos reencontramos com o que de mais remoto há em nós, as infâncias, que as memórias vão atraiçoando. Por isto, nestes passeios, acredito que brincamos como só as crianças sabem… Bem Hajam, por estarem presentes. JDP
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário